No vídeo acima irei demonstrar, através de um caso real, como realizar a interpretação da cineangiocoronariografia para elaboração da estratégia de revascularização do miocárdio. Se você já se perguntou como o cirurgião analisa o cateterismo cardíaco e planeja o número de pontes, assista a nossa aula que postamos recentemente no nosso site (www.cardiosurgerypost.com), que somado a este Screencast, irá te ajudar a sanar todas as dúvidas. Vale salientar que a interpretação do exame é muito dinâmica e dependente de uma análise minuciosa dos vasos e das lesões. Usualmente “olhamos” o exame diversas vezes antes de operar o paciente. Portanto, o meu “laudo”no vídeo, fruto do primeiro contato com aquele cateterismo, é passível de críticas. Forte abraço e aproveitem.

Nesta aula irei abordar os principais conceitos básicos da coronariografia, tais como: conceitos radiológicos do exame, identificação das projeções, etc.

*ERRATA: No minuto 4:48, refiro-me ao ventrículo direito. Perdão pessoal, como não há cortes na aula, as vezes posso dar algumas mancadas. # Conceitos e temas discutidos na aula: 1. Shunt sistêmico-pulmonar é indicado para cardiopatias congênitas com hipofluxo pulmonar. Os shunts são procedimentos paliativos. 2. Shunt Blalock-Taussig modificado e shunt central são os rotineiramente realizados, mas sempre devemos individualizar cada caso buscando os atributos do shunt ideal (técnica, fluxo, patência e não distorções anatômicas) 3. Para um Blalock-Taussig modificado, o calibre do shunt de 3,5-4 mm é o tamanho ideal para uso em recém-nascidos a termo acima de 3,0 kg. 4. Quando a pressão pulmonar for elevada, indicar shunts com elevada pressão (arterial). Acessem www.cardiosurgerypost.com #cardiosurgerypost

A persistência do canal arterial (PCA) é uma condição potencialmente fatal que usualmente requer tratamento cirúrgico. A cirurgia, que por muitos é considerada relativamente simples, pode se tornar um verdadeiro inferno se o cirurgião não tiver experiência na patologia e complicações severas podem surgir.  Levando-se em conta que a incidência de PCA é razoável na população, consequentemente as indicações cirúrgicas serão comuns no cotidiano do cirurgião cardiovascular. Dessa forma  é muito importante o residente e o cirurgião estarem atentos as variáveis clínicas que irão influenciar na indicação - precisa mesmo operar? - e estratégia operatória - ok, já que indicamos qual será nossa estratégia -  para que melhor conduta seja feita.  Esta primeiro parte da vídeo-aula que teve como tema justamente a PCA, englobará as principais variáveis anatômicas e clínicas que irão influenciar na indicação cirúrgica discutindo também o que falam as diretrizes de cardiopatia congênita.  A segunda parte da vídeo-aula terá como enfoque somente a estratégia cirúrgica e técnica operatória.  Em nosso site ( www.cardiosurgerypost.com) tem um RESUMÃO da aula, que serve como itinerário para a mesma,  além de possuir  alguns detalhes adicionais de maneira a complementar o conteúdo do vídeo.

Baseado no capítulo "Interrupção do arco aórtico" do livro do Professor Ulisses Croti, essa aula teve como objetivo principal esclarecer as principais variáveis anatômicas que influenciam na estratégia cirúrgica realizando uma análise da classificação anatômica da patologia, os defeitos comumente associados para que assim seja feito uma adequada estratégia cirúrgica da patologia.

Baseada na minha experiência como Fellow do serviço da Santa casa de Porto Alegre - Hospital da criança Santo Antônio, em livros como o do Professor Ulisses Croti e Khonsari, essa vídeo-aula teve como objetivo: 1. Definir o que é e detalhar a anatomia do Fallot 2. Indicações cirúrgicas 3. Discutir as etapas cirúrgicas e o raciocínio operatório por meio de imagens e vídeos de cirurgias. Se quiser acessar o resumo completo da aula em PDF acesse a biblioteca do cardiosurgery post no site www.cardiosurgerypost.com/biblioteca Referências 1. Furlanetto G, Binotto MA. Tetralogia de Fallot. ln: Croti UA, Mattos SS, Pinto Jr. VC,Aiello VD, Moreira VM. Cardiologia e cirurgia cardiovascular pediátrica. 2a ed. São Paulo:Roca;2012. p. 453-78. 2. Khonsari, Cardiac Surgery. Safeguards and Pitfalls in Operative Technique 5 ed. Philadelphia 2017. * Errata - Minuto 12:05: o aspirador pode estar localizado no átrio esquerdo através do septo inreratrial. #cardiosurgerypost #cardiopediatria #cardiopatiacongenita

Aula proferida no grupo de estudo da equipe do professor José Wanderley Neto. O objetivo era simples: relacionar a anatomia cirúrgica com a prática! Espero que gostem.

Muitas vezes na UTI (cardíaca, coronariana e geral) ou na emergência, para quem não é anestesista ou não tem rotina com pacientes críticos, pode ser difícil calcular as doses das drogas usadas para realização da indução em sequência rápida e intubação orotraqueal.  A tabela exposta no vídeo, facilita esse raciocínio, expondo as doses aproximadas das medicações conforme o peso do paciente. Simples e fácil de dosar. Acesso o link abaixo e leia o nosso post sobre o tema: https://www.cardiosurgerypost.com/single-post/drogas-para-inducao-em-sequencia-rapida-uma-forma-facil-de-dosar

Acessem www.cardiosurgerypost.com! Resumo e reflexões:  1. Estenose coronariana de alto grau ( maior que 70% no território lateral e maior que 90% no território inferior) = podemos usar enxerto de artéria radial como uma segunda opção. A artéria radial, apesar de não ser amplamente utilizada, é uma ótima opção de enxerto, mas devemos indicar de maneira cautelosa. Pontes para o território da coronária direita e estenose coronariana moderada são situações perigosas para radial. 2. Estenose coronariana moderada (50-70%) = optar por enxerto de veia safena magna (maior calibre, maior fluxo, maior tolerância a competição de fluxo). Link da análise: www.cardiosurgerypost.com/single-post/Analise-sobre-competicao-de-fluxo-e-uso-da-arteria-radial-para-revascularizacao-do-miocardio #cardiosurgerypost